Missão: Alyssia e Bodewig em Atlântida

Convidado

Acima da superfície estava tudo calmo e tranquilo, mas algo perturbava os mares. Era os peixes e criaturas marinhas que estavam assustados com a cidade de Atlântida.
A cidade de Atlântida era uma lendária, os humanos achavam que era lenda, outros até acreditavam que um dia existiu, mas alguns cientistas mandaram uma expedição ao oceano Atlântico para ver se achavam alguma coisa. Mas com minha benção a cidade ficava invisíveis aos humanos e faziam eles conseguem viver de baixo d’água, aprenderam algumas habilidades como controle da água, nadar como peixes e etc... Quando viviam na superfície, os Atlantis, não eram um povo lutador, eles sempre foram inteligentes, reservados e religiosos, mas sofrendo ataques constantemente eles se aprimoraram e começaram a se defender, gostaram da luta e começaram a dominar territórios.
A minha benção estava em forma de uma joia que eu tinha dado como presente por ser leais a mim, o coração do oceano, ela irradiava poder e todos que estavam ao alcance dela. A joia tinha sido roubada e havia rumores que havia passado perto dali, uma expedição com humanos e logo depois a joia tinha sumido. A muito tempo eles não guerreavam e estavam próximos de invadir a superfície.
Sua missão: recuperar a joia roubada, evitando assim uma guerra.
Missão: Alyssia e Bodewig em Atlântida Corao__1

Missão: Alyssia e Bodewig em Atlântida Corao__1

O coração do oceano
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Senti que os jovens estavam pra chegar, então assumi minha forma humana, minha face demonstrava um pouco de preocupação, estava habitualmente com minha calça jeans e minha jaqueta azul escuro, quase preta. Fiquei aguardando os jovens chegar, pensei:
- um indefinido e uma campista filha de Hefesto, espero que eles não decepcionem, não quero ter que intervir de novo em Atlântis.

Spoiler:

Estava andando tranquilamente pelo acampamento quando algo me chama a atenção. Quíron o Centauro se aproximava de mim, parecia estar preocupado o que me fez ficar um pouco apreensiva com a situação. Ele então me dizia que um dos Três Grandes solicitava a presença de dois campistas para uma missão e assim ele decidiu que eu seria a escolhida juntamente com outro campista que até então, eu não sabia de quem se tratava. Senti um formigamento subir pela minha espinha e involuntariamente cocei minha nuca. Eu estava de cabelos presos em forma de rabo de cavalo e trajando a camiseta laranja do acampamento e uma calça jeans com meus velhos tênis All Star. Apertando uma mão contra a outra perguntei a Quíron:

- Mas Quíron... Qual dos Três Grandes quer me ver? E quem vai comigo?

- O Grande Senhor dos Mares, Poseidon, e quem irá com você é o jovem Freddie ... Agora vá... Não o deixe esperando...

Várias coisas idiotas me veio a cabeça. Quis no momento chuta o balde e dizer “Que se dane!”, mas respirei fundo e pensei que não seria tão ruim um pouco de aventura e então procurei por Bow, mas não o encontrei. Fui então ao encontro do Imperador dos Mares esperando que Bow já estivesse por lá. Quando cheguei não o encontrei Bow, mas logo vi um homem que aparentemente me parecia uma pessoa normal, pois usava roupas comuns e não como sempre via nos livros. Mas algo naquele homem dizia para mim que não era uma pessoa qualquer e sim Poseidon. Então pronunciei o meu nome aguardando a reação do Soberano dos Mares:

- Alyssia Campbell se apresentando Senhor...

Em uma manhã de um dia como qualquer outro no acampamento, o jovem que apenas iria treinar durante a tarde, aproveitava o dia um pouco afastado da multidão do acampamento. Usando o seu headfone característico enquanto embaixo de um coqueiro próximo a borda de um rochedo, ele ali aproveitava a paz que não continha no dormitório de Hermes e assim como a vista que continha naquele lugar. Mesmo estando ali, seu momento de paz logo era interrompido.

Um sátiro surge ao seu lado, vindo do acampamento, Bodewig vê que ele acenava e gesticulava de modo que o alemão entendesse que era para ele prestar atenção, e deste modo o jovem retira os headfones. Sem delongas e de forma bem breve, o sátiro estende um papel dobrado e diz.

Sátiro - Recado urgente da diretória para você Freddie.

O mesmo sátiro após entregar o recado, ele gesticula com a cabeça e se retira cumprindo a sua tarefa. Bodewig observa o conteúdo do recado, e sem perder tempo se levanta e limpa com as mãos a terra e areia que ficava em suas calças jeans ao estar ali, e parte em passos largos de modo que chegasse logo ao lugar destinado pelo recado no papel.

Não levando muito tempo, Freddie bate duas vezes seguidas na porta do lugar destinado e de maneira educada logo entra, onde ali já se encontrava um rosto conhecido e também a de um homem que ele nunca havia visto no acampamento. Brevemente um sorriso ele dava ao ver que se tratava de Allysia, mas não poderia deixar de notar que o homem que estava ali, que de certo modo lhe transmitia a Bodewig uma sensação de imposição natural, mesmo não o conhecendo, o deixava arrepiado. Por um breve momento de pausa do jovem, imediatamente e de maneira enrolada, o jovem alemão se manifesta.

- S... Sou Freddie Bodewig! Recebi um recado urgente para vir aqui, algum problema? Há! Olá Alyssia!

Convidado

Percebi uma menina chegando e rapidamente falando:
- Alyssia Campbell se apresentando Senhor...
Olhei para ela dei um leve sorriso e falei:
- Assim que o outro campista chegar eu dou os detalhes da missão.
Virei pra praia e fiquei observando a praia, para qualquer um as águas estavam calmas, mas para mim estava parada de mais. Fiz um movimento com as mãos em formas de ondas, e algumas ondas começaram a sorrir. Dei um leve sorriso e voltei a esperar o outro campista que chegou um pouco depois meio atrapalhado falando:
- S... Sou Freddie Bodewig! Recebi um recado urgente para vir aqui, algum problema? Há! Olá Alyssia!

Esperei ele se acalmar e comecei a falar:
- Bom, parece que vocês já se conhecem né, melhor, precisarão de interação para resolver o problema. O coração do oceano foi roubado, e os Atlântis acham que foram os humanos, pois a pouco tempo teve uma expedição e logo depois a jóia sumiu. Se for comprovado que foram os humanos que roubaram provavelmente os atlantes invadirao a terra, e uma grande guerra aconteceria.
Vocês vão ser levados por dois tubarões, a entrada de Atlantida, eles já sabem que vocês estão chegando e não esperem uma recepção calorosa. Os atlântis não gostam da superfície e estão bravos com o rei que pediu ajuda. Darei minha benção para vocês e conseguirão respirar de baixo de água. No início vocês vão sentir falta de ar, mas depois vão se acostumar.

Passei minha mão por cima deles e apareceram guelras, 3 leves aberturas no pescoço de cada lado, que os permitiria respirar debaixo d'água. Chamei 2 tubarões que ficaram a uns 10 metros da praia e falei:
- Eles vão te levar até a entrada, não tentem gracinha com eles, com essa tensão no mar eles não estão muito alegres hoje.

Após me apresentar diante do Senhor dos Mares, vi que ele dava um leve sorriso, o que me passou uma certa confiança. Dei um sorriso sem graça, porque era a primeira vez que estava diante de alguém, quer dizer, um deus. Em poucos instantes Bow também chegava ao lugar combinado se apresentava e me cumprimentava:

Bodewig: - S... Sou Freddie Bodewig! Recebi um recado urgente para vir aqui, algum problema? Há! Olá Alyssia!

Sorria para ele e eu voltava a minha atenção para o Poseidon que começava a falar a respeito da nossa missão.

- Bom, parece que vocês já se conhecem né, melhor, precisarão de interação para resolver o problema. O coração do oceano foi roubado, e os Atlantes acham que foram os humanos, pois há pouco tempo teve uma expedição e logo depois a jóia sumiu. Se for comprovado que foram os humanos que roubaram provavelmente os atlantes invadirão a terra, e uma grande guerra aconteceria.
Vocês vão ser levados por dois tubarões, a entrada de Atlântida, eles já sabem que vocês estão chegando e não esperem uma recepção calorosa. Os atlantes não gostam da superfície e estão bravos com o rei que pediu ajuda. Darei minha benção para vocês e conseguirão respirar de baixo de água. No início vocês vão sentir falta de ar, mas depois vão se acostumar.

Fiquei com receio quando ele disse que iríamos ser conduzidos por dois tubarões até a cidade de Atlândida, mas respirei fundo, pois estava ali para dar o melhor de mim. Após receber a benção de Poseidon, algo estranho aconteceu comigo. Umas três aberturas em cada lado de meu pescoço apareceram, eram guelras que me permitiria respirar embaixo d’água. Fiquei um pouco assustada com aquilo, mas era preciso para sobreviver quando estivéssemos dentro do mar. Olhei para Bow que também estava como eu. Logo o Imperador dos mares continuou a dizer:

- Eles vão te levar até a entrada, não tentem gracinha com eles, com essa tensão no mar eles não estão muito alegres hoje.

Bem essa era a nossa missão, procurar uma jóia que desapareceu e que se não fosse encontrada causaria uma guerra entre os humanos e os Atlantes. Olhei para o mar e pude ver as barbatanas dos tubarões que estavam esperando nós dois. Respondi ao Poseidon e fui caminhando em direção ao mar:

- Pode contar conosco Senhor Poseidon e vamos recuperar a jóia...

Em poucos momentos Bodewig se acalmava, a principio não havia motivos para nervosismo, isto pelo fato do próprio demonstrar isto. Com aquele bonito mar, o senhor do qual durante o assunto já poderia se deduzir ser uma divindade de extrema importância, ou seja, o imperador dos mares, conversava com ambos de uma situação extremamente séria, um furto que poderia provocar uma guerra.

Naquele momento, Freddie se mantinha impressionado, a sua primeira missão era de tão importância do qual não poderia falhar, e no momento de seus pensamento, é distraído pela benção de Poseidon.

“... Praticamente iremos fazer uma missão diplomatica, mas isto é muito sério! Pessoas com mais experiência deveriam ser enviadas! Mas por outro lado... se estão contando com a gente pode ser ... ”

– O que é isto!?

O jovem colocava suas mãos sobre as gueldas que haviam aparecido do pescoço, oficios que de início anulavam um pouco a respiração no nariz e o faziam respirar com mais dificuldade, apesar de sentir que estivesse entrando e saindo mais ar do corpo naquele momento. Enquanto estava maravilhado ao mesmo tempo que incomodado pela respiração alterada, os dois meios de transportes chamados pelo senhor dos mares, surgem. Não poderia deixar de prestar atenção e se maravilhar.

– Uau! Incrível! Hehe...

Bodewig olha para Alysia com um olhar de feliz e ancioso, seria a primeira vez que veria tubarões tão perto, e ainda mais ter o privilégio de poder subir sobre um deles e ser levado. Ele olha para o senhor do qual havia feito aquelas benção para ambos, e de forma confiante, Freddie com a cabeça faz um movimento seguro de positivo, e sem perder tempo, o alemão acompanha a bela jovem ao seu lado até o mar onde se aproxima dos tubarões. Antes de alcançá-los, ele conversa com a Alysia mostrando confiança.

– Vamos fazer tudo dar certo Ali.

Convidado

Sob minhas ordens os tubarões deram umas voltas no oceano, Alyssia e Bodewig podiam ver alguns peixes e outros seres marinhos, estranhos, coloridos e principalmente curiosos, chegavam perto observavam e depois saíam nadando. Depois de 2 horas descendo e rodeando o oceano, os campistas chegaram a Atlantida, a cidade perdida. De fora eles viam e realmente era de uma beleza sem igual. Os tubarões assim que deixaram eles dentro de um túnel que leva a cidade saíram nadando. Apareceu nas mãos deles um apito e um recado: "Quando precisar dos tubarões apite e espere perto da água!" estava escrito em grego antigo mas os campistas entenderam a mensagem. Assim que entraram na cidade, o povo atlante fez uma coluna ao redor deles, estavam assustados e curiosos. Pois usavam roupas e estavam com algumas armas, mas ninguem ousou se aproximar deles ou falar com os campistas.

Bodewig: - Vamos fazer tudo dar certo Ali.

Escutava o que Bow dizia e sorria para ele. De certa forma eu confiava nele e assim entramos no mar e nos aproximamos dos tubarões. Senti um pouco de medo, porque era a primeira vez que ficava próxima a um animal tão grande, mas precisávamos deles para chegar até a Cidade de Atlântida. Mergulhamos e assim os tubarões foram nos levando até o fundo do mar. Senti uma pequena pressão em meu corpo devido a pressão da água, mas logo senti mais aliviada e conseguia respirar devido as guelras que o Imperador dos Mares nos abençoou. Tudo era muito belo e fiquei fascinada com tamanho número de animais marinhos que existiam naquele mundo aquático e observava os peixinhos que as vezes nadavam juntos conosco, pude até tocar em um peixinho colorido que chegou bem perto de nós. Finalmente os tubarões nos deixaram dentro de um corredor na bela cidade de Atlântida. Olhei admirada toda a estrutura arquitetônica quando algo apareceu em minha mão. Era um apito e um bilhete que estava escrito em grego antigo, mas consegui entender, ao terminar de ler eu coloquei o objeto dentro de meu bolso. Quando pisquei os olhos algo surpreendente chamou minha atenção e provavelmente também a de Bow, porque estávamos cercados pelos habitantes de Atlântida que pareciam estarem com medo de nós. Fiquei bem junto de Bow e falei baixo para ele, com os olhos fixos nos habitantes:

- E agora Bow, o que vamos fazer?

Ainda sentindo dificuldades para respirar ao dizer tais palavras para Alyssia, sem perder tempo e igualmente procurando manter uma caute-la que era mistura com determinada curiosidade e felicidade pelo que iria fazer de novo, Freddie sobe sobre o tubarão. Era diferente a sensação para jovem, pois ele que nunca nem sequer havia andado a cavalo a não ser uma antiga moto Vespa antes de ir para acampamento, e naquele momento estava sobre um tubarão.

Juntos, mergulhamos no mar no qual os tubarões nos guiavam, no inicio Bodewig sofria uma pouco com determinadas dificuldades da pressão em seu corpo, provocado pela respiração das gueldas e da água que invadia seu corpo como fluxo de respiratório. A sensação era estranha, no primeiro minuto até havia segurado a respiração sem abrir os olhos, de fato e também, o jovem nunca havia aberto os olhos embaixo d’agua.

Ao longo do trajeto, ele se acostumava com a água e as novas sensações que o corpo lhe proporcionava, a sensação de incomodo se transformava em alegria e felicidade com o caminho que ambos faziam com os tubarões, embaixo do oceano era muito bonito, os peixes que se aproximavam e a natureza traziam uma sensação de paz e assim ele percebia aos poucos o quão importante era a missão que Alyssia e Freddie haviam que desempenhar.

O jovem não apenas olhava para a natureza, também sorria ao olhar Alyssia que se divertia com o mesmo, deste modo pensava.

“... Isto é incrível! Nem mesmo em um sonho insano havia pensado em estar em um caminhos assim embaixo do mar, pena que isto aja ocorrido através de um problema tão urgente e ao mesmo tempo tão triste ... ”

Depois de um tempo, ambos passavam por um túnel do qual em uma margem de mar nessa caverna, os tubarões deixavam e assim voltava para o mar, enquanto se impressionava com um brilho e o que surgia dele, onde estava um apito com um recado, o jovem alemão soltava um suspiro ao perceber e se impressionar que estava entendendo uma linguagem que nunca havia aprendido durante a vida, e ao caminhar, logo começava a prestar onde se encontrava e em uma reação, assim como Alyssia, Bodewig também estava maravilhado com a cidade de Atlântida.

Em poucos passos que ambos poderiam dar naquele lugar, logo eram surpreendidos com moradores locais, estes que apenas ficavam pertos, eles alguns pareciam ser civis normais e outros não ao portar armas, mostrando uma determinada preocupação pela situação instaurada naquele momento. Ao escutar a pergunta de Alyssia, Freddie se adianta um pouco o passo procurando ficar um pouco a frente de Alyssia, mesmo não a olhando de frente, responde como quase um sussurro para sua amiga.

- No momento... Não podemos fazer nada de agressivo ou suspeito Ali, deixa eu pensar um pouco.

“... Na realidade não sabemos muito sobre o povo de Atlântida além do que nos foi dito, aqui até nossas atitudes podem ser mal interpretadas sem que a gente possa perceber, não sabemos muito bem que tipo de cultura estamos lidando. Precisamos chamar a atenção de algum modo, de modo que nos leve a pessoa certa ... Mas é claro! ”

Freddie que ficara calado por uns instantes antes de dizer aquelas palavras de precaução para Alyssia, o povo que cada vez mais aparecia ao redor de ambos, Bodewig se vira para a jovem colega e com um sorriso no rosto, responde para ela.

– Ali, nós já chamamos a atenção de um jeito ou de outro, temos que prestar atenção em nós mesmos e não fazer nada que leve a uma má interpretação aqui. Apenas seja você mesma e vamos esperar que um responsável ou alguém que aparente ser de uma patente maior apareça diante de nós. No momento, não se preocupe e mostre seu sorriso bonito.

Ao ver que uma criança se aproximava mais que todos ali, Bodewig se abaixa e dá um sorriso para ela como um modo de cumprimentar.

Convidado

O povo estava hostil a presença dos dois, eram diferentes, apesar de terem guelrras o que sugeria que os dois eram seres marinhos. A criança chegou perto de bodewig, ele deu um sorriso para ela. Ela sorriu e deu um pontapé na canela dele dizendo:
- באַקומען בייזע גייסטער פון די ערד.
De repente, se apresentou um atlânti era exatamente igual mas pelas roupas sugeria ser alguém do alto escalão e falou para o povo:
"-שטעלן אַראָפּ דיין וועפּאַנז, זיי האבן געשיקט דורך דער גרויס גאָט פּאָסעידאָן, בייַ די בקשה פון אונדזער מלך."
Os jovens não entenderam, mas o povo abaixou as armas e se afastaram um pouco deixando o clima um pouco ameno. O atlânti logo virou para eles e falou:
"- רויק זיי וועט ניט באַפאַלן איר.
רויק זיי וועט ניט באַפאַלן איר."

Percebendo que eles não entenderam o que ele estava falando, fez gesto com as mãos para seguirem ele e foi andando. Depois de um tempo, ele deu um líquido estranho com um gosto muito ruim e antes de beber ele falou:
"- טרינקען, דעם איז דער קול פון אַטלאַנטיס."
Depois que os dois levaram eles começaram a entender o que os atlântis diziam, obviamente antes sentiram uma grande dor de cabeça.
Continuaram andando e chegaram a entrada do castelo de Atlântida.

OFF= BOdewig não crie as situações da missão... Deixa que eu mostro a direção e vocês sigam o caminho. Vou ignorar desta vez, a próxima não deixarei passar.

Olhava as pessoas que se aglomeravam a nossa volta, falavam um linguajar que não dava para entender, não chegava nem próximo ao grego antigo que eu podia entender devido o fato de ser uma filha de um deus. Olhava novamente para Bow que dizia para mim:

Bodewig: - Ali, nós já chamamos a atenção de um jeito ou de outro, temos que prestar atenção em nós mesmos e não fazer nada que leve a uma má interpretação aqui. Apenas seja você mesma e vamos esperar que um responsável ou alguém que aparente ser de uma patente maior apareça diante de nós. No momento, não se preocupe e mostre seu sorriso bonito.

Dei um sorriso nervoso, porque haviam pessoas que provavelmente eram guardas da cidade pois portavam armas, mas logo eles abaixaram as armas , quando um deles se dirigiu a nós e disse algo incompreensível, fiz um gesto tentando demonstrar que não estava compreendendo-o, que ao perceber que não estávamos entendendo-o, acenou com a mão pedindo para segui-lo. Fiquei bem junto de Bow, pois não sabia realmente as intenções dele, olhava-o fixamente e acompanhava cada gesto que fazia. Comecei a caminhar sem fazer movimentos bruscos e o guarda nos conduziu até o castelo de Atlântida. Olhei admirada aquele esplendoroso monumento quando o tal homem deu a nós um frasco e com gesto percebi que era para tomarmos. Arqueei uma sobrancelha com receio, mas tomei o liquido que tinha um gosto horrível, quis jogar fora, mas fui tomada por uma dor de cabeça terrível. Levei minha mão direita até a cabeça fechando os olhos, mas surpreendentemente comecei a entender o que ele estava falando. Abri os olhos e procurei rapidamente saber se Bow estava bem para podermos continuar com a nossa missão.

- Bow, está tudo bem?

Situação um tanto incoerente e inesperada para Bodewig, claramente não poderia perder a calma apesar de ainda ser um tanto preocupante para ele. Conhecer um novo povo do qual não continha conhecimento depois de conhecer tais maravilhas marinhas, naquele instante era uma situação inusitada. Logo uma patente alta surgia para ambos, o que não significava para Fred em total de positiva em seus pensamentos, mas que com certeza já se tratava de algo positiva em uma situação que se mostrava contrária na visão do jovem.

Ele que já se encontrava preocupado com a sua amiga ao lado, assim como ela, também acompanha o homem que continha vestes diferentes e que não se entendia o que lhes falava. Após um tempo, o jovem alemão recebia um líquido do qual sem exitar o bebia e que continha um gosto horrível, de início sentindo nojo e posteriormente começava a sentir em seu próprio corpo os resultados da finalidade daquilo que ambos haviam bebido.

Com uma intensa dor de cabeça e também colocando uma das mãos sobre uma das orelhas, Bodewig que se sentia um tanto incomodado pela intensidade da dor, aos poucos começava a entender algumas poucas palavras do que aquele homem que os conduzia, lhes dizia. Sem ainda conseguir juntar frases, ele escuta e responde Alyssia.

- Não estou na melhor forma de que eu gostaria de estar e principalmente pelo motivo que estamos aqui. Mas se você está bem, então eu também estarei.

Com um sorriso atrapalhado, ele continua ao acompanhamento.

Convidado

A missão dirigida pelo Poseidon anterior, está cancelada. Os participantes Alyssia Campbell e F. Bodewig, estão livres para interagirem em qualquer tópico ou atividade do fórum. Sem mais.

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